Função Afim ou Função Polinomial do 1º Grau
Chama-se função do 1º grau a função:
que associa cada número real x, o número real ax+b, com
Então a função f(x) = ax + b com a, b E IR e
a = coeficiente angular
b = coeficiente linear
Esta função pode ser classificada como:
Função Crescente: para quaisquer elementos x' e x'' de um subconjunto M do domínio de uma função f, com
temos:
então diremos que f é uma função crescente em M.
OBS:
Função Decrescente: para quaisquer elementos x' e x'' de um subconjunto M do domínio de uma função f, com
temos:
então diremos que f é uma função decrescente em M.
OBS:
Observe:
crescente e decrescente
Exemplo 1
f(x) = 3x + 5
é uma função crescente, pois, o número que acompanha o x ( o 3) é positivo.
Exemplo 2
f(x) = –3x
é uma função decrescente, pois, o número que acompanha o x ( o -3) é negativo.
Zero da função
O zero da função ou raiz é um valor do domínio cuja imagem é zero.
Através da fórmula f(x) = ax + b, se anula para x = -b
a
Exemplo 1
Calcule a raiz da função y = 2x – 9, esse é o momento em que a reta da função intersecta o eixo x.
Resolução:
x = –b/a
x = –(–9)/2
x = 9/2
x = 4,5
Exemplo 2
Dada a função f(x) = –6x + 12, determine a raiz dessa função.
Resolução
x = –b/a
x = –12 / –6
x = 2
Gráfico de uma Função do 1º Grau
- Representação Gráfica: y = ax + b ( a diferente de 0)
- Construção do Gráfico:
- Localiza-se no plano cartesiano os pontos (x,y) e traçando a reta que passa por eles.
Exemplo 1:
dada a função: f(x) = 2x – 1 , onde a = 2 e b = -1. Para construirmos seu gráfico devemos atribuir valores reais para x, para que possamos achar os valores correspondentes em y.
x y
- 2 - 5
- 1 - 3
0 - 1
1 / 2 0
1 1
Podemos observar que conforme o valor de x aumenta o valor de y também aumenta, então dizemos que quando a > 0 a função é crescente.
Com os valores de x e y formamos as coordenadas, que são pares ordenados que colocamos no plano cartesiano para formar a reta. Veja:
No eixo vertical colocamos os valores de y e no eixo horizontal colocamos os valores de x.
Sinais da Função do 1º Grau
O estudo dos sinais da função do 1º grau, y = ax + b ( a diferente de 0) , consiste em saber para que valores de x:
Positivo:
Nulo:
Negativo:
Para a função crescente
valores positivos para:
valor zero para:
valores negativos para:
Para a função decrescente
valores positivos para:
valor zero para:
valores negativos para:
Função Quadrática ou Função Polinomial do 2º Grau
Chama-se função do 2º grau a função:
que associa cada número real x, o número real ax²+bx+c, com a, b e c reais, e ( a 'minúsculo' diferente de zero):
Então
corresponde: f(x) = ax² + bx+c com a, b e c reais.
OBS:
Zero da função
A função f(x) = ax² + bx + c se anula para:
Onde:
OBS:
Resultará em duas raízes reais distintas, se o delta for:
Resultará em duas raízes reais iguais, se o delta for:
Resultará em nenhuma raiz real, se o delta for:
Exemplo 1:
Determine os pontos de intersecção da parábola da função f(x) = 2x² – 3x + 1, com o eixo das abscissas.
No instante em que a parábola cruza o eixo das abscissas o valor de y ou f(x) é igual a zero. Portanto:
f(x) = 0
2x² – 3x + 1 = 0
Os pontos de interseção são:
x = 1 e y = 0
x = 1/2 e y = 0
Gráfico de uma Função do 2º Grau
- É representado por uma curva (parábola) em um plano cartesiano.
- Atribuímos valores para x e obtemos valores para y, organizando-os com o auxílio de uma tabela.
Exemplo1:
Vamos construir o gráfico da função y = x2 + x:
Primeiro atribuímos a x alguns valores, depois calculamos o valor correspondente de y e, em seguida, ligamos os pontos assim obtidos.
|
Relação entre a Concavidade de uma Parábola e o Coeficiente a
O gráfico de uma função do 2º grau sempre terá uma parábola, e essa parábola terá sua concavidade voltada para cima quando:
E terá a concavidade voltada para baixo quando:
- Quando voltada para cima: o a será maior que zero e o delta pode ser - maior, menor ou igual - a zero.
- Quando voltada para baixo: o a será menor que zero e o delta pode ser - maior, menor ou igual - a zero.
Exemplo 1:
Dada a função f(x) = x2 – 1. Essa função pode ser escrita da seguinte forma: y = x2 – 1.
Atribuiremos qualquer valor para x e substituindo na função encontraremos o valor de y, formando pares ordenados.
y = (-3)2 – 1
y = 9 – 1
y = 8
(-3,8)
y = (-2)2 – 1
y = 4 – 1
y = 3
(-2,3)
y = (-1)2 – 1
y = 1 – 1
y = 0
(-1,0)
y = 02 – 1
y = -1
(0,-1)
y = 12 – 1
y = 1 – 1
y = 0
(1,0)
y = 22 – 1
y = 4 – 1
y = 3
(2,3)
y = 32 – 1
y = 9 – 1
y = 8
(3,8)
Distribuindo os pares ordenados no plano cartesiano montaremos o gráfico.
O gráfico desse exemplo tem a concavidade voltada para cima, podemos relacionar a concavidade com o valor do coeficiente a, quando a > 0 a concavidade sempre será voltada para cima.
Exemplo 2:
Dada a função f(x) = -x2. Atribuiremos qualquer valor para x e substituindo na função encontraremos o valor de y, formando pares ordenados.
y = -(-3)2
y = - 9
(-3,-9)
y = -(-2)2
y = - 4
(-2,-4)
y = -(-1)2
y = -1
(-1,-1)
y = -(0)2
y = 0
(0,0)
y = -(1)2
y = -1
(1,-1)
y = -(2)2
y = -4
(2,-4)
y = -(3)2
y = -9
(3,-9)
Distribuindo os pares ordenados no plano cartesiano montaremos o gráfico.
O gráfico do exemplo 2 tem a concavidade voltada para baixo, como já foi dito na conclusão do exemplo 1 que a concavidade está relacionada com o valor do coeficiente a, quando a < 0 a concavidade sempre será voltada para baixo.
Vértice e Conjunto Imagem da Função
O vértice V de uma parábola é representado pelo ponto de intersecção do eixo de simetria com a própria parábola. As coordenadas do vértice são:
ou
sendo assim o V = (Xv, Yv)
Conjunto Imagem da Função
É determinado a partir da coordenada Yv do vértice da parábola. Neste caso considera-se:
quando a coordenada apresentar um ponto mínimo, é o valor mínimo da função.
quando a coordenada apresentar um ponto máximo, é o valor máximo da função.
Exemplo 1:
dada a função y = -x2 + 10x - 14 calcule as coordenadas do seu vértice para conferir com o ponto indicado na tabela inicial.
Seus coeficientes são:
Então para a abscissa do vértice xv temos:
A ordenada do vértice yv vamos obter pelas duas formas indicadas. Primeiro utilizando a fórmula, mas para isto antes precisamos calcular o discriminante da equação -x2 + 10x - 14 = 0:
Visto que o discriminante é igual a 44, a ordenada do vértice é:
Da outra maneira o cálculo seria:
Portanto o vértice da parábola é o ponto (5, 11) como apontado inicialmente pela tabela.
Sinal da Função
São estudados através da análise do coeficiente a e do delta (/\).
Sendo:
Sequência
É o conjunto formado por elementos considerados numa certa ordem.
A representação normal de uma sequência é: (a1, a2, a3, ..., an-1 , an), onde:
a1 = o primeiro termo
a2= o segundo termo
...
a n-1 = o último termo menos um
a n = o último termo
Progressão Aritmética (P.A.)
Toda sequência de números reias, na qual cada termo, a partir do segundo, é igual ao anterior somado a uma constante, denominada razão, representada pela letra r.
PA (a1, a2, a3, ..., an-1, an)
- Razão: quando determinamos a diferença entre um termo e seu antecessor.
Ex: a2 - a1 = r
Ela classifica uma P.A. em:
- crescente: quando a razão for positiva.
- constante: quando a razão for igual a zero.
- decrescente: quando a razão for negativa.
a n = a1 + (n - 1 ) * r
Exemplo 1:
O número 15 possui quantos múltiplos com 2 dígitos?
Sabemos que todos os números naturais são múltiplos de si mesmos exceto o zero, então neste exercício tratamos de uma P.A. que se inicia no número 15 e de quinze em quinze termina no número 90, que é o maior número com dois dígitos que é divisível por 15, ou seja, que é o maior múltiplo de quinze com dois dígitos.
Então os dados que possuímos para a resolução do problema são:
Através da fórmula do termo geral vamos identificar o número de termos desta P.A.:
Portanto a referida P.A. possui 6 termos.
Apenas para que você possa conferir, veja abaixo a P.A. completa:
P.A. ( 15, 30, 45, 60, 75, 90 )
Logo:
O número 15 possui 6 múltiplos com 2 dígitos.
-Soma dos Termos de uma P.A. :
Sn = (a1 + an ) * n
2
Exemplo 1:
observe a P.A. ( 9, 11, 13 )
Recorrendo à fórmula temos:
- Três Termos em P.A. :
(x - r ; r ; x + r)
OBS: Para encontrar o " a3 " :
a3= a1 + 2r
Exemplo 1:
A soma dos 3 termos de uma P.A. decrescente finita é igual a 21 e o seu produto é igual a 231. Qual é o valor do último termo?
Temos então a seguinte progressão aritmética:
P.A. ( a1, a2, a3 )
Como visto na parte teórica, sabemos que podemos representar um termo em função de outro, através da adição ou da subtração da razão, de n vezes a razão, onde n é a quantidade de termos deslocados de um ao outro.
Pensando nisto podemos eleger o termo a2 para representarmos todos os outros em função dele, assim:
P.A. ( a2 - r, a2, a2 + r )
P.A. ( a1, a2, a3 )
Como visto na parte teórica, sabemos que podemos representar um termo em função de outro, através da adição ou da subtração da razão, de n vezes a razão, onde n é a quantidade de termos deslocados de um ao outro.
Pensando nisto podemos eleger o termo a2 para representarmos todos os outros em função dele, assim:
P.A. ( a2 - r, a2, a2 + r )
Repare que como a2 é o termo central, ao escolhê-lo temos a possibilidade de eliminarmos a razão r e encontramos o seu valor ao somarmos todos os termos da P.A., vejamos:
Agindo de forma análoga, na expressão do produto iremos escrever os demais termos também em função de a2, visto que este é um valor já identificado:
Visto que a P.A. é decrescente, a sua razão é negativa. Como a2 = 7, r = -4 e a3 = a2 + r, temos que:
Logo:
O valor do último termo desta P.A. é igual a 3.
Progressão Geométrica (P.G.)
É toda sequencia de números não nulos em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao produto de seu termo precedente por uma constante, denominada razão, representada pela letra q.
-Razão: é dada por meio da divisão de qualquer termo, a partir do segundo, por seu antecessor.
Ex:
Ela classifica uma P.G. em:
- Quando a razão for maior que 1:
crescente: quando o a1 for maior que zero.
decrescente: quando o a1 for menor que zero.
- Quando a razão for igual a 1:
estacionária.
- Quando a razão for maior que 0 e menor que 1:
decrescente: quando o a1 for maior que zero.
crescente: quando o a1 for menor que zero.
- Quando a razão for menor que zero, podendo ter sinais contrários:
alternante.
Exemplo 1:
Qual é a razão dos termos da P.G. ( 9, 27, ..., 19683)?
Exemplo 1:
Qual é a razão dos termos da P.G. ( 9, 27, ..., 19683)?
Dividindo o segundo termo da P.G. pelo primeiro, obteremos a sua razão:
- Fórmula do Termo Geral de uma P.G. :
Exemplo 1:
Qual é o número do termo da P.G. ( 9, 27, ..., 19683)?
Dividindo o segundo termo da P.G. pelo primeiro, obteremos a sua razão:
Os dados que dispomos são:
Primeiramente precisamos obter o número de itens da sucessão:
Os dados que dispomos são:
Primeiramente precisamos obter o número de itens da sucessão:
- Soma dos Termos de uma P.G. :
Exemplo 1:
Se somarmos os 7 primeiros termos da P.G. ( 7, 21, ... ) qual será o valor obtido?
Para a solução do exercício temos então as seguintes variáveis:
Calculando temos:
Logo:
O valor obtido ao somarmos os 7 primeiros termos da referida P.G. será de 7651.
- Soma dos Termos de uma P.G. infinita:
- Três Termos em P.G. :
x ; x ; x * q
q
- Produto dos Termos de uma P.G. limitada:
OBS: Para encontrar o "a3":
Estatística
É o ramo da matemática que permite, de forma organizada, recolher dados sobre uma população, analisa-los e tirar conclusões.
Termos de uma pesquisa estatística:
- Dados Estatísticos: são números utilizados para descrever e
representar fatos observados.
-
População: é o conjunto dos elementos que pretende pesquisar .
-
Indivíduo: todo elemento da população.
- Variável: é a característica ou a propriedade que será estudada,
ou observada na população. Classificam em:
Qualitativas –
quando exprimem uma qualidade ou atributo.
Ex: esporte preferido, cor de olho, tipo de cabelo, sexo, etc.
Ex: esporte preferido, cor de olho, tipo de cabelo, sexo, etc.
Quantitativas – quando exprimem contagens (valores numéricos).
Ex: idade, estatura, massa, número de irmãos, etc.
A variável quantitativa pode ainda ser classificada em:
Ex: idade, estatura, massa, número de irmãos, etc.
A variável quantitativa pode ainda ser classificada em:
Discretas:
variáveis cujos valores podem ser ordenados de modo que entre dois valores
consecutivos não exista nenhum outro.
Ex: número de alunos em uma sala = 30, ou números de irmãos = 4 ;
Ex: número de alunos em uma sala = 30, ou números de irmãos = 4 ;
Contínuas:
variáveis que podem assumir qualquer valor em certo intervalo.
Ex: o peso de uma pessoa = 72 Kg ; 72,4 Kg.
Ex: o peso de uma pessoa = 72 Kg ; 72,4 Kg.
Representação
de Dados Estatísticos
Podem ser por meio de tabelas ou de gráficos.
- Tabelas: resumem um conjunto de observações em um quadro. Elementos que a constituem:
Título: fornece
informações do que está sendo representado.
Cabeçalho: especifica
o conteúdo das colunas.
Fonte: indica
onde foram coletados os dados.
- Gráficos: é outro meio de representar dados. Podem ser:
Gráfico de Polígono de Frequência
Amostra
É um subconjunto finito de
população (parte da população).
Amostragem
casual ou simples: todos os elementos da população têm igual
possibilidade de serem selecionados para constituir a amostra. A forma de cada
elemento é o sorteio.
Ex: Vamos obter uma amostra representativa para a pesquisa da estatura de noventa (90) alunos de uma escola:
1 - Numeramos os alunos de 01 a 90.
2 - Escrevemos os números, de 01 a 90, em pedaços iguais de um mesmo papel, colocando-os dentro de uma caixa.
3 - Agitamos a caixa.
4 - Retiramos, um a um, nove números que formarão a amostra de 10% da população.
Ex: Vamos obter uma amostra representativa para a pesquisa da estatura de noventa (90) alunos de uma escola:
1 - Numeramos os alunos de 01 a 90.
2 - Escrevemos os números, de 01 a 90, em pedaços iguais de um mesmo papel, colocando-os dentro de uma caixa.
3 - Agitamos a caixa.
4 - Retiramos, um a um, nove números que formarão a amostra de 10% da população.
Amostragem
sistemática: os elementos da amostra são selecionados por
um critério preestabelecido pelo pesquisador. Esta estratégia é normalmente
usada quando os elementos já estão ordenados de alguma forma.
Ex: Para fazer uma amostra sistemática do exemplo anterior, pode simplesmente selecionar os elementos diretamente da lista de alunos e escolher apenas os números pares, ímpares, múltiplos de 5, ou os de 8, etc.
Ex: Para fazer uma amostra sistemática do exemplo anterior, pode simplesmente selecionar os elementos diretamente da lista de alunos e escolher apenas os números pares, ímpares, múltiplos de 5, ou os de 8, etc.
Amostragem
estratificada proporcional: é utilizada sempre que a
população estiver dividida em subgrupos ou faixas também chamadas de estratos, uma
vez que a variável em estudo pode apresentar um comportamento diferente de estrato
para estrato. Nesse caso, o número de elementos componentes da amostra deve ser
proporcional ao número de elementos de estratos.
Ex: Supondo, no exemplo 1, que, dos noventa alunos, 54 sejam meninos e 36 sejam meninas, vamos obter a mostra estratificada proporcional.
1 -
2 - Numeramos os alunos de 01 a 90, sendo que de 01 a 54 correspondem meninos e de 55 a 90, meninas.
A escolha dos elementos da amostra de 9 alunos pode ser feita por um dos processos anteriores.
Frequência
Frequência Absoluta de cada variável: é o número de vezes que essa variável aparece. Representada pela letra F.
Frequência
Relativa de cada variável: é a razão entre a frequência absoluta e
o número total de elementos. Representada pela letra Fr.
Frequência
Absoluta Acumulada: é a soma da frequência absoluta dos dados
anteriores. Representada pela letra Fa.
Frequência
Relativa Acumulada: é a razão entre a frequência absoluta
acumulada até esse dado e a frequência absoluta acumulada do total de dados.
Representada pela letra Fra.
Medidas
da Tendência Central
Média
aritmética: divide a soma dos elementos pelo número de
elementos do conjunto. Representado por:
Ex: dadas as idades 7, 5, 12, 6, 10, 11, 5
M = 7 + 5 + 8 + 12 + 6 + 10 + 11 + 5 = 64 = 8
8 8
Mediana: é representado pelo valor central entre os dados obtidos, estando em ordem crescente ou decrescente.
Ex: considerando as idades 7, 5, 12, 6, 10, 11, 5. Em ordem crescente:
5, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12
Md = 7 + 8 = 15 = 7,5
2 2
Moda: é o valor que mais se repete entre os dados obtidos.
Ex: entre os números 5, 6, 6, 6, 1, 1, 3, 4, 6
Mo = 6
Agrupamento de classe para facilitar na
representação gráfica
-
intervalo de classe: é o conjunto de variáveis semelhantes que
constituem um intervalo dentro de todas as variáveis da pesquisa.
- limites da classe: são
os extremos do intervalo de classe. Li
representa o limite superior e o li
representa o limite inferior.
-
amplitude do intervalo: é a medida do intervalo que define a
classe. Obtida pela diferença entre os limites superior e inferior da classe
(a).
-
amplitude total: diferença entre o maior e o menor valor da
amostra (A).
- ponto médio de um
intervalo: é
o ponto que divide o intervalo de classe em 2 partes iguais (xi). Obtém fazendo:
1) Em certa eleição municipal foram obtidos os seguintes resultados:
O número de votos obtido pelo candidato vencedor foi:
a) 178
b) 182
c) 184
d) 188
e) 191
Calcular o índice percentual de votos nulos e brancos:
x + 26% + 24% + 22% = 100%
x = 100% – 72%
x = 28%
Calcular o total de votos com base nos votos nulos e brancos:
28% de x = 196
0,28x = 196
x = 196/0,28
x = 700
O total de votos é igual a 700, e o candidato vencedor teve 26% desses votos, então:
26% de 700 → 0,26 * 700 → 182 votos
Resposta correta: item b.
x + 26% + 24% + 22% = 100%
x = 100% – 72%
x = 28%
Calcular o total de votos com base nos votos nulos e brancos:
28% de x = 196
0,28x = 196
x = 196/0,28
x = 700
O total de votos é igual a 700, e o candidato vencedor teve 26% desses votos, então:
26% de 700 → 0,26 * 700 → 182 votos
Resposta correta: item b.
Contagem
É a área da matemática que
analisam dados e tenta quantificá-los
para avaliar tendências e tomar decisões, quando organizada de grande
números de dados é chamada de análise combinatória.
-
Princípio fundamental da contagem: é o número de maneiras diferentes de ocorrer um
acontecimento.
Ex: A1, A2 e A3 é: m1 * m2 * m3
O mesmo se aplica a 2 ou a
mais de 3 acontecimentos.
-
Fatorial
n fatorial ( o E utilizado na fórmula abaixo significa: Pertence).
– é o produto dos números natural de 1 a n.
– é o produto dos números natural de 1 a n.
OBS: 1!
= 1
-
Outras Formas de Contagem
Permutação
simples: de n elementos distintos é qualquer grupo ordenado desses
n elementos. Para o cálculo, utilizamos:
Portanto,
a permutação simples de n elementos distintos é igual a n fatorial.
Ex:
Arroz
P5
=
5!
P5
=
120
- Permutação
com elementos repetidos:
Ex: Banana
Ex: Banana
P6 ³’² =
6 !
3!2!
P6 ³’² = 6 * 5 *4 *3! = 120 = 60
3! 2 * 1 2
1) Dos números distintos que são formados com todos os algarismos do número 333669, quantos desses são ímpares?
Neste exemplo, número ímpares serão aqueles terminados em 3 ou 9.
No caso dos números terminados em 3 devemos calcular P5(2, 2), pois um dos dígitos três será utilizado na última posição e dos 5 dígitos restantes, teremos 2 ocorrências do próprio algarismo 3 e 2 ocorrências do 6:
Agora no caso dos números terminados em 9 devemos calcular P5(3, 2), pois o dígito 9 será utilizado na última posição e dos 5 dígitos que sobram, teremos 3 ocorrências do 3 e 2 ocorrências do dígito 6:
Como temos 30 números terminados em 3 e mais 10 terminados em 9, então no total temos 40 números ímpares.
Logo:
Dos números formados, 40 deles são ímpares.
Arranjo
simples: todo agrupamento de p elementos que podemos formar com n
elementos, sendo:- A fórmula utilizada é:
1) Qual o número de anagramas que podemos formar com as letras da palavra PADRINHO?
Neste exemplo temos um arranjo simples com 8 elementos agrupados 8 a 8. Calculemos então A8, 8:
Portanto:
Podemos formar 40320 anagramas com as letras da palavra PADRINHO.
Combinação simples: de p elementos que podemos formar com n elementos distintos, sendo
1) Com 12 bolas de cores distintas, posso separá-las de
quantos modos diferentes em saquinhos, se o fizer colocando 4 bolas em
cada saco?
Como a ordem das bolas não causa distinção entre os agrupamentos, este é um caso de combinação simples. Vamos então calcular C12, 4:
Portanto:
Como a ordem das bolas não causa distinção entre os agrupamentos, este é um caso de combinação simples. Vamos então calcular C12, 4:
Portanto:
Posso separá-las de 495 modos diferentes.
Probabilidade
É o ramo da matemática que
pesquisa e desenvolve modelos visando estudar experimentos ou fenômenos
aleatórios.
- Experimento aleatório: é todo experimento que, mesmo repetido várias vezes, sob condições semelhantes, apresenta resultados imprevisíveis, dentre os resultados possíveis.
- Espaço amostral: de um experimento aleatório é o conjunto de todos os resultados possíveis desse experimento. Notação: S.
- Evento: é todo subconjunto de um espaço amostral S de um experimento aleatório.
Todo subconjunto unitário de S é denominado evento simples ou evento elementar.
Sendo:
n (A) = número de
elementos de A.
n (S) = número de
elementos de S.
P (A) = a
probabilidade de ocorrer A.
1) Uma bola será retirada de uma sacola contendo 5 bolas verdes e 7 bolas amarelas. Qual a probabilidade desta bola ser verde?
Neste exercício o espaço amostral possui 12 elementos, que é o número total de bolas, portanto a probabilidade de ser retirada uma bola verde está na razão de 5 para 12.
Sendo S o espaço amostral e E o evento da retirada de uma bola verde, matematicamente podemos representar a resolução assim:
A probabilidade desta bola ser verde é 5/12
Probabilidade de não
ocorrer um evento: é
igual a 1 menos a probabilidade de que ele ocorra.
Observe:
Observe:
Probabilidade da
união de eventos:
- A ocorrência do evento A e do evento B é dada por:
- A ocorrência do evento a ou do evento B é dada por:
A probabilidade de ocorrer o evento A ou o evento B é igual a
probabilidade de ocorrer A mais a probabilidade de ocorrer B menos a
probabilidade de ocorrer A e B:
1) Em
uma caixa há 2 fichas amarelas, 5 fichas azuis e 7 fichas verdes. Se
retirarmos uma única ficha, qual a probabilidade dela ser verde ou
amarela?
Na parte teórica vimos que a probabilidade da união de dois eventos pode ser calculada através da fórmula
e no caso da intersecção dos eventos ser vazia, isto é, não haver
elementos em comum aos dois eventos, podemos simplesmente utilizar .
Ao somarmos a quantidade de fichas obtemos a quantidade 14. Esta quantidade é o número total de elementos do espaço amostral.
Neste exercício os eventos obter ficha verde e obter ficha amarela são mutuamente exclusivos, pois a ocorrência de um impede a ocorrência do outro, não há elementos que fazem parte dos dois eventos. Não há bolas verdes que são também amarelas. Neste caso então podemos utilizar a fórmula:
Note que esta fórmula nada mais é que a soma da probabilidade de cada um dos eventos.
O evento de se obter ficha verde possui 7 elementos e o espaço amostral possui 14 elementos, que é o número total de fichas, então a probabilidade do evento obter ficha verde ocorrer é igual a 7/14:
Analogamente, a probabilidade do evento obter ficha amarela, que possui 2 elementos, é igual a 2/14:
Observe que poderíamos ter simplificado as probabilidades, quando então 7/14 passaria a 1/2 e 2/14 a 1/7, no entanto isto não foi feito, já que para somarmos as duas probabilidades precisamos que elas tenham um denominador comum:
Este exercício foi resolvido através da fórmula da probabilidade da união de dois eventos para que você tivesse um exemplo da utilização da mesma e pudesse aprender quando utilizá-la, mas se você prestar atenção ao enunciado, poderá ver que poderíamos tê-lo resolvido de uma outra forma, que em alguns casos pode tornar a resolução mais rápida. Vejamos:
Note que a probabilidade de se obter ficha azul é 5 em 14, ou seja, 5/14. Então a probabilidade de não se obter ficha azul é 9 em 14, pois:
O 1 que aparece na expressão acima se refere à probabilidade do espaço amostral.
Note que utilizamos o conceito de evento complementar, pois se não tivermos uma ficha azul, só poderemos ter uma ficha verde ou uma ficha amarela, pois não há outra opção.
Ao somarmos a quantidade de fichas obtemos a quantidade 14. Esta quantidade é o número total de elementos do espaço amostral.
Neste exercício os eventos obter ficha verde e obter ficha amarela são mutuamente exclusivos, pois a ocorrência de um impede a ocorrência do outro, não há elementos que fazem parte dos dois eventos. Não há bolas verdes que são também amarelas. Neste caso então podemos utilizar a fórmula:
Note que esta fórmula nada mais é que a soma da probabilidade de cada um dos eventos.
O evento de se obter ficha verde possui 7 elementos e o espaço amostral possui 14 elementos, que é o número total de fichas, então a probabilidade do evento obter ficha verde ocorrer é igual a 7/14:
Analogamente, a probabilidade do evento obter ficha amarela, que possui 2 elementos, é igual a 2/14:
Observe que poderíamos ter simplificado as probabilidades, quando então 7/14 passaria a 1/2 e 2/14 a 1/7, no entanto isto não foi feito, já que para somarmos as duas probabilidades precisamos que elas tenham um denominador comum:
Este exercício foi resolvido através da fórmula da probabilidade da união de dois eventos para que você tivesse um exemplo da utilização da mesma e pudesse aprender quando utilizá-la, mas se você prestar atenção ao enunciado, poderá ver que poderíamos tê-lo resolvido de uma outra forma, que em alguns casos pode tornar a resolução mais rápida. Vejamos:
Note que a probabilidade de se obter ficha azul é 5 em 14, ou seja, 5/14. Então a probabilidade de não se obter ficha azul é 9 em 14, pois:
O 1 que aparece na expressão acima se refere à probabilidade do espaço amostral.
Note que utilizamos o conceito de evento complementar, pois se não tivermos uma ficha azul, só poderemos ter uma ficha verde ou uma ficha amarela, pois não há outra opção.
A probabilidade de ela ser verde ou amarela é 9/14.
Probabilidade condicional:
A probabilidade de ocorrência de A
condicionada a B é o número dado por:
Probabilidade da
intersecção de eventos:
Se dois eventos, A e B, que ocorrem em um
mesmo espaço amostral, são independentes entre si, a probabilidade de
ocorrência de A e B é igual ao número
dado por:
Distribuição
binominal
Se em cada uma das n tentativas de um
experimento aleatório, a probabilidade de ocorrer um evento A é P (A), então a
probabilidade de ocorrer p vezes o evento A nas
n tentativas é:
Estudo da Reta
Equação geral da reta: toda reta r do plano cartesiano pode ser representada por uma equação:
ax + by + c = 0
Onde x e y são coordenadas de um ponto genérico pertencente a r e a, b e c são números reais, sendo a e b não nulos ao mesmo tempo.
1) Determine a equação geral da reta que passa pelos pontos: A(–1, 2) e B(–2, 5).
[– 5 + 2x + (–2y)] – [(– 4) + (– y) + 5x] = 0
[– 5 + 2x – 2y] – [– 4 – y + 5x] = 0
– 5 + 2x – 2y + 4 + y – 5x = 0
–3x – y – 1 = 0
A equação geral da reta que passa pelos pontos A(–1, 2) e B(–2, 5) é dada pela expressão: –3x – y – 1 = 0.
Equação segmentária da reta: a equação de uma reta r que intercepta os eixos nos pontos distintos da origem N (0, n) e P (p, 0), pode ser obtida da seguinte forma:
Sendo:
1) Determine a forma segmentária da equação da reta s cuja equação geral é:
s: 2x + 3y – 6 = 0
Determine a área do triângulo de vértices A (1, 3), B (2, 5) e C (-2,4).
Solução: Primeiro devemos realizar o cálculo do determinante.
Solução: Primeiro devemos realizar o cálculo do determinante.
Para determinar a equação segmentária da reta s devemos isolar o termo independente c. Assim, segue que:
2x + 3y = 6
Dividindo a equação por 6, obtemos:
A identidade acima é a forma segmentária da equação da reta s.
2x + 3y = 6
Dividindo a equação por 6, obtemos:
A identidade acima é a forma segmentária da equação da reta s.
- Quando o ângulo é nulo, então m é zero.
- Quando o ângulo é agudo, então m é positivo.
- Quando o ângulo é obtuso, então m é negativo.
No triângulo formado por A, B e C, a tg alfa é determinada por:
Equação reduzida da reta: pode-se determinar a equação reduzida de r, isolando o valor de y em função de x.
Sendo:
- coeficiente angular (m) da reta;
- coeficiente linear (n) da reta:
1) A equação reduzida de uma reta de acordo
com os pontos P(2, 7) e Q(–1, –5) pertencentes à reta. Para determinar
essa equação há duas maneiras, observe:
1º maneira
Determinar o coeficiente angular da reta.
m = (y2 – y1) / (x2 – x1)
m = (–5 – 7) / (–1 – 2)
m = –12 / –3
m = 4
m = (–5 – 7) / (–1 – 2)
m = –12 / –3
m = 4
De acordo com o ponto P(2, 7), temos:
y – y1 = m * (x – x1)
y – 7 = 4 * (x – 2)
y – 7 = 4x – 8
y = 4x – 8 + 7
y = 4x – 1
y – 7 = 4 * (x – 2)
y – 7 = 4x – 8
y = 4x – 8 + 7
y = 4x – 1
2ª maneira
Temos que a lei de formação de uma equação reduzida da reta é dada por y = mx + c.
Considerando que ela passa por P(2, 7) e Q(–1, –5), temos:
P(2, 7)
7 = m * 2 + c
7 = 2m + c
2m + c = 7
7 = 2m + c
2m + c = 7
Q(–1, –5)
–5 = m * (–1) + c
–5 = –m + c
–m + c = –5
–5 = –m + c
–m + c = –5
Nesse caso, os valores dos coeficientes angular (m) e linear (c) serão calculados por um sistema de equações. Veja:
Isolando c na 2ª equação:
–m + c = –5
c = –5 + m
c = –5 + m
Substituindo c na 1ª equação:
2m + c = 7
2m + (–5 + m) = 7
2m – 5 + m = 7
3m = 7 + 5
3m = 12
m = 12/3
m = 4
2m + (–5 + m) = 7
2m – 5 + m = 7
3m = 7 + 5
3m = 12
m = 12/3
m = 4
Calculando o valor de c:
c = –5 + m
c = –5 + 4
c = –1
c = –5 + 4
c = –1
Portanto, a equação reduzida da reta que passa pelos pontos P(2, 7) e Q(–1, –5), corresponde à expressão y = 4x – 1.
Equação da reta, conhecidos um ponto e a direção
- Pode-se determinar, quando a reta não é vertical, pela fórmula:
- Quando a reta for vertical, determina-se pela fórmula:
x = xa
Equações paramétricas da reta: são equações paramétricas de uma reta s onde f (t) e g (t) expressam leis de funções do primeiro grau.
x = f (t)
y = g (t)
Posição relativa de duas retas no plano cartesiano
- r e s são paralelas, quando:
- r e s são coincidentes, quando:
- r e s são concorrentes, quando:
- r e s são perpendiculares, quando:
Ângulos entre duas retas
Considerando r e s, retas não verticais, concorrentes mas não perpendiculares entre si:
A medida do ângulo agudo:
A medida do ângulo obtuso:
OBS: Caso r seja vertical, então:
Distância entre ponto e reta: a distância entre o ponto P (xp, yp) e a reta (r) ax by + c = 0, pode ser calculada utilizando a fórmula:
1) O ponto A(–1, –2) é um vértice de um triângulo equilátero ABC, cujo lado
BC está sobre a reta de equação x + 2y – 5 = 0. Determine a medida h da
altura desse triângulo.
Área de um triângulo ABC: cujos vértices são os pontos A (xa, ya), B (xb, yb) e C (xc, yc), pode ser calculada da seguinte forma:
1) Calcule a área do triângulo de vértices A (4 , 0), B (0 , 0) e C (0 , 6).
Primeiro passo é fazer o cálculo do determinante das coordenadas dos pontos A, B e C. Teremos:
Assim obtemos:
Portanto, a área do triângulo de vértices A (4 , 0), B (0 , 0) e C (0 , 6) é 12.
2) Os pontos A (0, 0), B (0, -8) e C (x, 0) determinam um triângulo de área igual a 20. Encontre o valor de x.
Sabemos que a área do triângulo de vértices A, B e C é 20. Então,
Estudo Analítico da Circunferência
Equação reduzida da circunferência: considerando uma circunferência, de raio r e centro C (xc, yc) num plano alfa, pode-se obter a equação reduzida pela fórmula:
Equação geral da circunferência: a partir da equação reduzida de uma circunferência, de raio r e centro C (xc, yc) é que pode-se chegar a equação geral:
- O termo independente é:
- O raio é:
- A equação geral da circunferência é do 2º grau em x e em y.
- Os coeficientes de x² e y² são iguais e diferentes de zero.
- Não apresenta o termo x y, isto é, pode-se considerar que o seu coeficiente é zero.
Posições do ponto P em relação à circunferência
Onde:
n = x²p + y²p - 2xcxp - 2ycyp + (x²c + y²c - r²)
Posições da reta s em relação à circunferência
Posições relativas de duas circunferências
quando:
- externamente:
1) O ponto P(3, b) pertence à circunferência de centro no ponto C(0, 3) e raio 5. Calcule valor da coordenada b.
Temos por (x – a)² + (y – b)² = r², que a circunferência de centro C(0 ,3) e raio 5, possui como representação a equação (x – 0)² + (y – 3)² = 5² ou x² + (y – 3)² = 25.
Considerando que o ponto P(3, b) pertença à circunferência, então:
x² + (y – 3)² = 25
3² + (b – 3)² = 25
9 + (b – 3)² = 25
(b – 3)² = 25 – 9
(b – 3)² = 16
b – 3 = 4 ou b – 3 = – 4
b = 4 + 3 ou b = –4 + 3
b = 7 ou b = –1
A coordenada b pode assumir os valores 7 ou –1.
2) Determine a equação da circunferência que possui centro em C(3, 6) e raio 4.
A equação da circunferência de centro C(a, b) e raio r, com r > 0, é (x – a)² + (y – b)² = r².
Portanto:
A equação da circunferência com coordenados do centro (3, 6) e raio medindo 4 é dada por:
(x – 3)² + (x – 6)² = 16
3) Dada as equações das circunferências λ1 : x² + y² – 4x – 8y – 5 = 0 e λ2 : x² + y² – 2x – 6y + 1 = 0, determine se elas possuem pontos em comum.
Resolvendo o sistema , determinaremos se possuem pontos em comum.
Resolvendo o sistema por Adição:
– 2x – 2y – 6 = 0 → – x – y – 3 = 0 → –y = x + 3 → y = – 3 – x
Substituindo y em qualquer das equações:
x² + y² – 4x – 8y – 5 = 0
x² + (–3–x)² – 4x – 8y – 5 = 0
x² + x² + 6x + 9 – 4x + 8x + 24 – 5 = 0
2x² + 10x + 28 = 0
Resolvendo a equação por Bháskara:
? = b² – 4ac
? = 10² – 4 * 2 * 28
? = 100 – 224
? = – 124
Em razão de delta menor que 0, a equação não possui raízes reais. Logo, as circunferências não possuem pontos em comum.
Resolvendo o sistema por Adição:
– 2x – 2y – 6 = 0 → – x – y – 3 = 0 → –y = x + 3 → y = – 3 – x
Substituindo y em qualquer das equações:
x² + y² – 4x – 8y – 5 = 0
x² + (–3–x)² – 4x – 8y – 5 = 0
x² + x² + 6x + 9 – 4x + 8x + 24 – 5 = 0
2x² + 10x + 28 = 0
Resolvendo a equação por Bháskara:
? = b² – 4ac
? = 10² – 4 * 2 * 28
? = 100 – 224
? = – 124
Em razão de delta menor que 0, a equação não possui raízes reais. Logo, as circunferências não possuem pontos em comum.
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